João Maria Batista Vianney, nasceu em Dardilly, na França no ano de 1786. Ajudado por um antigo e amigo vigário, conseguiu tornar-se sacerdote e aceitou ser pároco na pequena aldeia “pagã”, chamada Ars, onde o povo era dado aos cabarés, vícios, bebedeiras, bailes e blasfêmias; tanto assim que chegou a dizer: “Neste meio, tenho medo até de me perder”.
Com o Rosário nas mãos, joelhos dobrados diante do Santíssimo Sacramento, testemunho de vida, sede pela salvação de todos e enorme disponibilidade para catequizar, rezava, pregava, fazia penitência e caridade, cumprindo zelosamente seu ministério sacerdotal. Atendia o povo local como também aos de fora, no Sacramento da Reconciliação.
A fama de seus dons e de sua santidade correu entre os fiéis de todas as partes da Europa. Muitos buscavam a Paróquia de Ars com um só objetivo: ver o cura e, acima de tudo, confessar-se com ele.
Morreu serenamente, consumido pela fadiga, na noite de 4 de agosto de 1859, aos setenta e três anos de idade. Muito antes de ser canonizado pelo papa Pio XI, em 1925, já era venerado como santo. O seu corpo incorrupto, encontra-se na igreja da Paróquia de Ars, que se tornou um grande santuário de peregrinação.
São João Maria Batista Vianney foi proclamado pela Igreja Padroeiro dos Sacerdotes e o dia de sua festa, 4 de agosto, escolhido para celebrar o Dia do Padre.
Neste dia rezemos por todos os sacerdotes.
Especialmente aqui no Santuário São Judas Tadeu, pelo nosso pároco e reitor Pe. Flávio Jorge Miguel Junior, a quem o Senhor nos colocou sob a sua direção espiritual.
São João Maria Vianney – Santo Cura d’Ars, rogai pela nossa Igreja!