Na quarta feira Santa a impressionante e emocionante palestra da PAIXÃO DO SENHOR meditada através do SANTO SUDÁRIO com Dr Fábio Bernardes – médico pediatra, pregador da Paixão de Cristo e da Sua Misericórdia.
A peça – única no mundo, foi examinada por muitos cientistas, das mais variadas disciplinas, os chegaram a esta conclusão: A imagem imprimida sobre o tecido é um negativo e apresenta o corpo martirizado de Jesus visto uma vez de face e de costas
DETALHES – Homem adulto com cabelos semi-longos e com barba; de um metro e oitenta e quatro à oitenta e sete centímetros de estatura, constituição forte, musculada, entre 30 e 35 anos, com um peso duns 80 quilos; de mãos e pés longos.
A imagem coincide com a descrição do corpo inerte de Jesus de Nazaré após ter sofrido a Crucificação. Os Evangelhos falam de uma tela na qual à pressa foi envolvido Jesus após o Seu falecimento – Sexta-Feira Santa – para não quebrar com o descanso sabático judaico. Os judeus envolviam os cadáveres com bandagens, como à Lázaro. Mas com Cristo não tiveram tempo, porque morreu às três horas da tarde e era necessário terminar a sepultura antes da noite, porque começava então o dia de festa com proibição total de qualquer trabalho.
DADOS CLÍNICOS – Um jovem homem, com características próprias do grupo étnico judaico. O sangue corresponde ao grupo AB, o mais freqüente entre os hebreus. Trata-se de um homem que sofreu hematidrose (suor de sangue), grandes golpes nos joelhos e a costas. A imagem denuncia um mínimo de 120 golpes com um chicote de três cordas terminadas em bolas de aço. A face apresenta grandes golpes também. Foi coroado por um chapéu de espinhas, do qual apreciam-se 33 orifícios. Podem ser contadas em total mais de 600 feridas em todo o corpo. Todas foram produzidas em vida, com exceção de uma grande lançada no flanco direito, que tem uma forma elíptica do mesmo diâmetro que uma lança romana; e chegou à aurícula direita do coração.
Crucificado com cravos que atravessaram entre o punho e a mão, na região chamada em anatomia de “espaço de Destot” ; os pés juntos foram atravessados por só um cravo. Os médicos que analisaram a tela deduziram que sofrera de fortes dores pericordiais, opressão, e febre muito elevada, morrendo finalmente de asfixia, não tendo já forças para elevar-se e respirar.
Emocionado com a própria narrativa, Dr Fábio explicou aos presentes que O Santo Sudário, a relíquia mais estudada de toda a história começa a ser considerada o 5º Evangelho.