Desde a morte do Papa João Paulo II, que ocorreu no dia 2 de Abril de 2.005 e em seu funeral no dia 8 de abril, um grande grupo de fiéis, especialmente os jovens, gritando, levantando bandeiras mostraram o slogan “Santo súbito”.
Isso significava que já pediam a sua intercessão. O pedido feito pelos fiéis apareceu imprudente com relação à prática da Igreja Católica: a bula Novae Leges pró Causis Sanctorum de 1983 afirma que o processo de canonização de uma pessoa não pode começar dentro de 5 anos após a sua morte.
No entanto, em 28 de abril de 2005, o Papa Bento XVI, concedeu a dispensa do tempo de cinco anos após a morte.
O caso foi oficialmente inaugurado em 28 de junho do mesmo ano.
O Papa João Paulo II foi beatificado em 1 de maio de 2011.
Tanto a beatificação quanto a canonização têm por objeto possibilitar o culto de um fiel falecido, o que implica que durante sua vida ele praticou virtudes exemplares e conseguiu a glória. A canonização é o ato pelo qual o Vigário de Cristo, julgando em última instância e emitindo uma sentença definitiva, inscreve no catálogo dos santos um servo de Deus previamente beatificado. A canonização tem uma tripla finalidade e não se refere somente ao culto.
1) O Papa declara que o fiel está na glória celeste;
2) Expressa que o mesmo mereceu alcançar essa glória por ter praticado virtudes heróicas, que constituem um exemplo para toda a Igreja;
3) a fim de propor mais facilmente essas virtudes como exemplo e para agradecer a Deus por tê-lo feito possível, prescreve que ao fiel se renda culto público. A esse triplo respeito a canonização é um preceito e obriga toda a Igreja, e constitui um ato definitivo e irreformável.
Neste tempo propício, de Graça e de Misericórdia, unidos, em oração e em comunhão com toda a Igreja, encerramos o mês de Março e iniciamos Abril, prostrados diante da Presença Eucarística de Jesus, em Adoração, mas também em intercessão pedindo ao Eterno Pai, pela dolorosa paixão de Jesus: tende misericórdia de nós e do mundo inteiro.
Pela intercessão do “Santo Súbito João Paulo II”, o Papa da Misericórdia, que nos ensinou:
“Vós, fiéis todos, descobri novamente o dom da Eucaristia como luz e força para a vossa vida quotidiana no mundo, no exercício das respectivas profissões e em contacto com as mais diversas situações. Descobri-o sobretudo para viverdes plenamente a beleza e a missão da família. (Mane Nobiscum Domine, nº 29)
PROGRAMAÇÃO DA SEMANA NA CAPELA DA ADORAÇÃO PERPÉTUA
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Diariamente | 03 h e 15 h | Terço da Misericórdia |
Diariamente | 06; 12 e 15 h | Terço Mariano |
Segunda; Terça; Quarta | 06:30 h | Missa |
Quinta feira | 06 h 30 | Celebração da Palavra |
Terça feira | 20 às 21 h | Terço da Família |
Quarta feira | 20 às 21 h | Pais orando pelos filhos |
Quinta feira | 15 às 16 h | Via Sacra da Misericórdia |
Sexta feira | 20 às 21 h | Hora Santa dos Profissionais Católicos |
Sábado | 07 às 08 h | Comunhão Reparadora ao Imaculado Coração de Maria |
“Diante dos nossos olhos temos o exemplo dos Santos, que encontraram na Eucaristia o alimento para o seu caminho de perfeição. Quantas vezes se comoveram até às lágrimas na experiência de tão grande mistério e viveram horas indescritíveis de alegria «esponsal» diante do Sacramento do Altar.
Ajude-nos, sobretudo a Virgem Santa, que encarnou a lógica da Eucaristia na sua existência inteira. «A Igreja, vendo em Maria o seu modelo, é chamada a imitá-La também na sua relação com este mistério santíssimo».
O Pão eucarístico que recebemos é a carne imaculada do Filho: «Ave verum corpus natum de Maria Virgine». Neste ano de graça, a Igreja, sustentada por Maria, encontre novo impulso para a sua missão e reconheça cada vez mais na Eucaristia a fonte e o apogeu de toda a sua vida. A todos chegue, portadora de graça e de alegria, a minha Bênção”.
(MND nº 31- Vaticano, 7 de Outubro, memória de Nossa Senhora do Rosário, de 2004, vigésimo sexto ano de Pontificado)